O Banco Central noticiou na última quinta-feira (30/09) o incidente envolvendo dados de chaves Pix de clientes. Em declaração, o Banco Central (BACEN) disse que o problema ocorreu em razão de falhas pontuais em sistemas da instituição financeiraque estavam sob guarda e responsabilidade do Banco do Estado de Sergipe (Banese).
Em comunicado, o Banco Central afirmou que “não foram expostos dados sensíveis, tais como senhas, informações de movimentações e saldos financeiros em contas transacionais, ou quaisquer outras informações sob sigilo bancário”, os dados vazados seriam nome, CPF, banco em que a chave está registrada, agência e conta, segundo o Banese.
Além disso, a companhia alega que os dados vazados não afetaram a confidencialidade das senhas e contas: “as consultas foram realizadas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, administrado pelo Banco Central do Brasil, e de acesso restrito às Instituições que iniciam o procedimento para realização de uma transação por Pix”. As chaves envolvidas no vazamento foram informações exclusivamente de número de telefone, afirma Banese.
A ANPD já foi acionada e, juntamente com o Banco Central, tem trabalhado no incidente e nas consequências do vazamento.
Os incidentes são eventos que comprometem a confidencialidade, a integridade e a disponibilidade de um dado pessoal, além de ser um dos principais motivos pelo qual a empresa precisa estar adequada às exigências da LGPD.
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Por Vitória Ribeiro
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